Dinalva Oliveira Teixeira

Mitigação da violência e segurança pública

Geóloga e guerrilheira brasileira, Dinalva Conceição Oliveira Teixeira nasceu em Castro Alves, na Bahia, em 16 de maio de 1945. Em 1968, formou-se em Geologia pela Universidade Federal da Bahia. Durante a graduação participou intensamente do movimento estudantil em Salvador. Militante do Partido Comunista do Brasil (PC do B), em 1970, foi convocada para participar da chamada Guerrilha do Araguaia. Nessa região, adotou o codinome Dina e exerceu diversas atividades, como, parteira e professora. Foi vice-comandante do Destacamento C e única mulher a ocupar um posto de comando na guerrilha. Possuía grande habilidade militar e era considerada uma exímia atiradora. É uma das desparecidas políticas do país. Segundo depoimentos, ela estaria grávida quando foi presa durante a Operação Marajoara e teria sido morta, em julho de 1974, em Xambioá, no estado do Tocantins. Seus restos mortais não foram encontrados e nem entregues para os familiares. Em sua homenagem, há três ruas que possuem o nome Dinalva Conceição Oliveira Teixeira, uma em Campinas – SP, outra em São Paulo e uma na cidade do Rio de Janeiro.